Estou sozinho na casa vazia. Ando pelos cômodos assombrando a minha própria vida. Me distraio da morte que chega e da vida que vai comendo um queijo que amarga e se acaba e aumenta a sede. Bebi uma quantidade absurda de água e me sinto pesado como um odre, com uma sede ainda, uma que progride a passos de aranha na parede.