Bem, sacode o negócio agora, menina (sacode o negócio)
Rebola e dá um gritinho (rebola e dá um gritinho)
Vem, vem, vem, vem cá, menina (vem cá, menina)
Vem cá fazer a coisa se mexer (fazer a coisa se mexer)
Bem, fazer a coisa se mexer (fazer a coisa se mexer)
Você sabe que você é muito boa (é muito boa)
Você sabe que você me bota para andar (me bota para andar)
Do jeito que eu sabia que andaria (eu sabia que andaria)
Bem, sacode o negócio agora, menina (sacode o negócio)
Rebola e dá um gritinho (rebola e dá um gritinho)
Vem, vem, vem, vem cá, menina (vem cá, menina)
Vem cá fazer a coisa se mexer (fazer a coisa se mexer)
Você sabe rebolar, novinha (rebolar, novinha)
Você sabe rebolar tão direitinho (rebolar tão direitinho)
Vem cá rebolar mais pertinho (rebolar mais pertinho)
E me deixa saber que você é minha (saber que você é minha))
Ah! Ah! Ah! Ah! Ah!
> Desafio trollagem da semana. Quem compôs esse funk proibidão aí e quem gravou a versão mais famosa? Quem adivinhar ganha um exemplar do e-book “A Casa no Limiar”.
Chico e Caetano, respectivamente, com os “ecos” a cargo do Gilberto? hahahaha, a letra não-tão-explícita até faz lembrar da época em que a putaria, nas músicas, se limitava ao implícito, ao trocadalho, como no Gino e Geno:
“Fui na casa da vizinha/ pra buscar um sal de fruta/ ela veio sorridente/ com uma cara de pu…xa vida, como ela estava lina/ eu que já gostava dela, agora gosto mais ainda”.