Olá, sou o José Geraldo, um escritor amador brasileiro. Neste blog você encontrará algumas coisas que eu andei escrevendo, tretas em que me meti e ligações para livros que lancei. Você pode começar examinando os livros que lancei recentemente ou se conectando comigo nas redes sociais para acompanhar atualizações. Um pouco mais abaixo há uma lista interativa do conteúdo mais relevante.
Lendo este blogue você descobrirá que eu tenho um problema: eu teimo em escrever desde os meus 12 anos e venho teimando, apesar de tudo, pela vida afora. Provavelmente 90% do que eu escrevo não presta, mas eu acredito que mais da metade é melhor do que o escrito por muita gente até já publicou. Vivo pela ilusão de que 10% podem prestar e fazer a diferença para alguém.
Comecei fazendo poesia, mas hoje quase não faço. Faria mais se tivesse parceiro para fazer letra de música. Tenho escrito alguns romances, mas o que me agrada mesmo é o tal do conto.
Nasci, me criei e ainda vivo no interior de Minas Gerais. Longe dos grandes centros, porém mais perto do que vocês imaginam.
Meu principal assunto literário é a vida do homem comum, em cidades de pequeno para médio porte. Também escrevo fantasia, mas com menos frequência. Eu já acho a vida real suficientemente incrível.
Sou meio destemperado no que escrevo, mas sou uma ótima companhia para tomar cerveja e assistir os jogos do Galo (única religião que eu tenho) ou ouvir música. Rock, principalmente.
Sou casado, tenho duas filhas, uma casa de quintal, uma janela que dá para um regato e uma varanda que dá para uma pracinha. Meu quintal é visitado por um gambá de estimação, para quem costumo deixar frutas. Minha mulher não gostava dele, no começo, mas hoje quis que eu tirasse uma foto dele para por no Facebook. Infelizmente ele foi esperto. Mas qualquer dia desses o verão aqui. Estou aceitando sugestões de nomes para ele.
Em relação à minha experiência de vida, eu fiz meu primeiro curso de informática em um computador com monitor de fósforo, monocromático. Eu também tenho diplomas de curso de datilografia. Em máquina mecânica. Isto é tudo que vocês precisam saber.
Curioso, li a aba ” Quem sou” e acho temos algo em comum. Também gosto de escrever mas, bem amador, bem discreto, quase secreto e praticamente anônimo. Também gosto de som pesado e progressivo. Não sei se conhece a banda alemã de rock progressivo chamada Eloy, início da década de 70, a qual é a minha preferida no gênero. Sugiro conhecer, caso ainda não a conheça e se interesse, pois seu som tem muito a ver com ficção. Inclusive o nome Eloy foi extraído do livro “A Máquina do tempo”, de H.G. Wells e denomina uma raça futura derivada de humanos que vivem na superfície e, servem de alimento à uma outra raça chamada Morlocks, seres humanóides que vivem no subterrânio. Sendo que destaco os álbuns: Power and the passion; Dawn; Ocean; Planets; Time to Turn, por serem uma viagem sonora. Na verdade, tenho toda a discografia deles.