Ah, o velho “abóbora”, nascido em 1982 em São Bernardo do Campo e pintado de verde-claro por fora, forrado de vinil e napa por dentro. O cheiro dos bancos de vinil era inigualável, uma mistura de mofo, pêlo de morcego e perfume entranhado de antigos passageiros. Inesquecível lata-velha com aquele buraco no chão do lado do carona, onde certa vez enfiei o pé durante um exercício romântico. O carro em que era impossível fazer baliza porque só tinha retrovisor de um lado. Aquele carrinho de […]