Se concordarmos com Jiddhu Krishnamurti, que disse não ser grande prova de sanidade estar ajustado perfeitamente a uma sociedade doente, podemos assumir como corolário desta afirmação que “não é grande prova de genialidade ser reconhecido como brilhante por uma sociedade apagada”. A sociedade brasileira é majoritariamente composta por pessoas apagadas, episódios como o que acaba de ocorrer com o “menino do Acre” servem para comprovar a profunda falta de noção coletiva que nos acomete. Bruno Borges não tem culpa das expectativas e diagnósticos que lhe […]