Já faz algum tempo que publiquei aqui mesmo no blog algumas reflexões sobre aqueles a quem chamei de “pessoas execráveis”, isto é, autores e artistas do passado cuja obra contém elementos que, aos olhos de hoje, não são mais aceitáveis. Isso foi em 2017, muito, mas muito antes da onda atual de “cancelamentos” na internet. Desde então eu retornei ao tema várias vezes ao tema, em ensaios como “Os Crimes dos Autores”, “Não Matemos os Livros Por Causa de Nossos Pecados”, “Ainda Será Possível Falar […]