Espero que depois da eleição meus amigos escritores voltem a escrever e parem de falar de política. Ou terei que bloqueá-los, pois a razão, afinal, para eu os ter adicionado é o que eles escrevem literariamente, e não as suas opiniões políticas. Conversar política com um escritor pode ser tão proveitoso quando conversar astrofísica com o Dalai Lama.
Aécio disse no debate que quem se obstina em falar do passado é porque teme o presente e quer evitar o futuro. Faltou à Dilma presença de espírito para lhe estampar na cara que aqueles que se obstinam em NEGAR o passado é porque têm vergonha do que fizeram nele.
Fazer a campanha do voto nulo é como ir ao estádio para não torcer.
Sou um amigo tão legal que saio mal nas fotos para ninguém precisar ter vergonha de um cabelo despenteado.
Não confunda “ser transparente no governo” com “trazer parentes para o governo.”
“O candidato está processando os que o ironizam nas redes sociais” — diz a notícia. E eu me espanto que ainda seja preciso ironizar. As pessoas já deviam rir dele espontaneamente.
Desejo a todos meus fãs e seguidores uma boa noite. Aos meus inimigos e perseguidores também, só que mais longa. Tipo eterna.
Num país em que tantos líderes religiosos ficam milionários, é um insulto dizerem que ser professor é um “sacerdócio” para justificar que lhes paguem tão pouco. Professor merece mais.
Esta campanha está sendo a mais suja de todos os tempos. Só tá falando levantarem sacrifício humano a Satã.
Era uma vez um país onde todos eram honestos e todos os cargos públicos eram ocupados por pessoas competentes. Então um dia o PT foi eleito, inventou a corrupção e encheu a administração pública de incompetentes.
O fim do socialismo foi um problema de escassez de pelos faciais. Os líderes comunistas não sabiam mentir de cara limpa como os líderes capitalistas sabem.