Vou começar a patrulhar minha timeline em busca de escritores que defendem essa reforma educacional só para ter o prazer de chamá-los de burros.
Alguém que trabalha com cultura ou é da área educacional e defende essa monstruosidade enfiada pela goela abaixo do país merece ganhar de Natal quatro ferraduras.
É estarrecedor ver gente da área educacional ou cultural defender, por razões ideológicas, um projeto que piora ainda mais os PCN e vai na contramão de tudo que se pensou de modernidade em educação nas últimas décadas.
Um projeto tão regressista quanto a reforma educacional da ditadura. Praticamente um projeto para impedir que as futuras gerações tenham uma educação de qualidade.
Trata-se da instrumentalização do Ensino Médio, removendo dele todo caráter reflexivo e crítico — que já não funcionava porque o nosso sistema educacional é calamitoso, mas FORMALIZAR isso como PLANO é como legalizar o assassinato porque a polícia não dá conta de prevenir.
Esse governo já é mais nocivo ao país do que aquele imposto pelo golpe de 1964.
E se você ficou ofendido, não me importa. Eu não quero ser amigo de quem defende ISSO.
Eu escolho não ser amigo de pessoas que defendem o aborto do futuro do país.
Não ligo se você fizer que nem o Paulo Coelho e me puser na sua lista negra. Sou um autor amador justamente para ter a liberdade de mandar você, calhorda, às favas.