Além das Cem Coisas Para Não Fazer Se Você Se Tornar um Vilão Malvado, Peter Anspach recolheu mais de 150 outras sugestões, um pouco menos brilhantes, mas também interessantes. Esta postagem continua de onde a outra parou, acrescentando mais os melhores dentre os 150 lembretes que não entraram na lista principal. Bons conselhos para você que quer dominar o mundo, um país ou, pelo menos, uma escola secundária de magia.
- Não ordenarei ao meu oficial de confiança que mate o menino que está predestinado a me derrubar — eu mesmo o matarei.
- Não perderei tempo tentando fazer a morte de meu inimigo parecer um acidente — não tenho que dar satisfações a ninguém e os meus outros inimigos não acreditariam.
- Deixarei bem claro que eu conheço o significado da palavra “misericórdia”, apenas escolho não demonstrar nenhuma.
- Meus agentes não terão tatuagens que os identifiquem como membros de minha organização, nem terão de usar botas militares ou seguir qualquer tipo de regras de vestuário.
- Todos as minhas máquinas do mal serão desenvolvidas por mim mesmo. Se precisar de um cientista maluco para me ajudar, vou me certificar de que ele é maluco e malvado o bastante para nunca se arrepender de seus descaminhos e procurar desfazer o mal feito.
- Se o meu centro de comando supremo for atacado, buscarei imediatamente para um lugar seguro em minha nave de fuga e coordenarei as defesas de um lugar distante. Não vou esperar que os meus inimigos batam à porta de meu quarto para tentar escapar.
- Embora isso não importe, pois eu realmente quero viver para sempre, contratarei engenheiros capazes de construir para mim uma fortaleza estável para que, se eu for morto, ela não desmorone sem nenhuma causa estrutural.
- Toda magia ou tecnologia que possa servir para ressuscitar pessoas que tenham dado suas vidas em sacrifício serão banidas ou destruídas.
- Providenciarei para que jovens bonitos ou garotas sensuais usando roupas exóticas e sotaques estrangeiros frequentemente subam em algum monumento e me critiquem, digam conhecer a fonte de meu poder, procurem reunir rebeldes etc. Além de ser um ótimo meio para identificar traidores, os cidadãos já estarão acostumados se um dia acontecer de verdade.
- Profetas e oráculos receberão a oferta de me servirem ou serem servidos às feras.
- Não confiarei em feitiços infalíveis.
- Todas as entradas de minhas fortalezas serão através de portinholas. Embora imensos portões de vinte metros de altura sejam impressionantes, são também difíceis de fechar depressa em caso de emergência.
- O herói não tem o direito de me desafiar, apenas o benefício de uma morte indolor.
- Duelarei com meu inimigo, depois que ele tiver matado o último de meus soldados.
- Se capturar a espaçonave do herói, vou mantê-la sob guarda em um hangar de fácil acesso, mas com uma tonelada de bombas preparadas para explodir quando ela tentar dar o salto para o hiperespaço.
- A vingança não é algo pessoal. Por mais que eu deseje me vingar, nunca pedirei ao meu solado: “Deixe-o comigo, quero ter o prazer.”
- Equipamentos importantes nunca serão acionados por alavancas ou botões que possam ser pressionados ou movidos por acidente.
- Não tentarei matar o herói colocando uma criatura peçonhenta em seu quarto. Provavelmente quem vai morrer é um de meus desastrados ajudantes.
- Como não há nada mais irritante do que ser derrotado por um herói que sabe contar, todas as minhas armas pessoais serão modificadas de forma a ter mais tiros que o padrão.
- Se obtiver um artefato de poder que só pode ser empregado pelos puros de coração, vou destruir em vez de tentar usar.
- Se eu desejar organizar um concurso de pontaria aberto ao público, os inscritos só poderão participar devidamente barbeados e sem quaisquer máscaras, capas ou véus.
- Em vez de apenas uma nave de fuga, fácil de detectar e seguir, terei várias que serão lançadas simultaneamente à minha. Todas, exceto a minha, levarão um artefato nuclear programado para explodir se a nave for atingida.
- Não mandarei construir robôs reprogramáveis com poucos toques em um teclado externo ou com baterias fáceis de remover.
- Todos os membros de minhas Legiões do Terror terão bonitos uniformes sob medida. Se o herói derrubar um soldado e roubar sua roupa, andar mal vestido vai denunciar.
- Se minha adorável consorte, que dorme em minha cama e tem acesso irrestrito à minha fortaleza, for achada em qualquer tipo de relação com o herói, será executada. É uma grande pena, mas é mais barato, para um homem poderoso e bonito como eu, encontrar outra esposa do que construir outra fortaleza. Esta prática será também útil para que a segunda cumpra o pacto pré-nupcial.
- Uma alternativa a não ter filhos é tê-los aos montes. Assim meus filhos se perderão em intrigas para tomar meu lugar e as minhas filhas sabotarão seus esforços para conquistar o coração do herói.
- Se uma de minhas filhas realmente seduzir o herói, não permitirei que me desafie. Vou lhes dar os parabéns, declarar um feriado para celebrar o casamento e nomearei o herói um de meus herdeiros. Isto será provavelmente o suficiente para acabar com o amor dos dois. Mas se não for, pelo menos manterei o herói relutante em atacar os meus soldados enquanto eles o estiverem homenageando.
- Minhas masmorras não terão canos aparentes. Embora eles ajudem a dar um ar soturno ao lugar, o metal é bom condutor de vibrações e muitos prisioneiros sabem código morse.
- Naves fantasma nunca serão trazidas à minha capital para reaproveitamento ou estudos. Ferro-velho é uma atividade digna e honesta, que eu prefiro que seja exercida por alguns de meus inumeráveis súditos.
- Meus soldados se dividirão em três categorias. Inconfiáveis, confiáveis e absolutamente confiáveis. Os dois primeiros tipos só podem ser promovidos ao terceiro postumamente, os primeiros o conseguem mais rápido.
- Só desafiarei meu inimigo dizendo que sua arma nunca funcionará se eu mesmo a tiver sabotado antes.
- Apoiarei a pesquisa científica para desenvolver todo tipo de armas portáteis, táticas e de artilharia para que minhas Legiões do Terror tenham uma ampla gama de escolhas em cada tipo de combate, em vez de escolherem entre “luta com espadas” e “destruidor de planetas”.
- Não me apresentarei como um deus. Prefiro confiar esta posição a um sósia, ou ao meu melhor amigo.
- Armaduras e coletes à prova de bala combinam bem com qualquer tipo de roupa, de qualquer tecido.
- Embora minhas Legiões do Terror não façam discriminação de sexo, cor ou orientação sexual (apenas de lealdade e competência), prestarei muita atenção a profecias que dizem que “nenhum homem” poderá me matar. Além de inovativos comportamentos de gêneros, o mundo moderno se caracteriza por várias subcategorias entre os extremos dos sexos.
- Eu não preciso de minha Superarma para matar o herói. Qualquer pistola enferrujada serve, desde que atire.
- Se for realmente importante colocar por escrito algum de meus planos, todas as datas serão deslocadas uma semana adiante do prazo real.
- Se encontrar o refúgio dos rebeldes e ele estiver deserto, com um pequeno artefato piscante, não terei curiosidade alguma: pernas para que as quero!
- Procurarei levar uma vida livre de rotinas e aberta a novas experiências. Não serei escravo de meus hábitos, de forma que não me verei obrigado a terminhar minha taça de vinho ou fazer minhas orações da tarde antes de matar meu inimigo.
- Haverá lugar em minhas Legiões do Terror para suboficiais burros e incompetentes, a quem eu só darei informações erradas e missões sem sentido. Esse é o cara que liderará o primeiro pelotão a combater o herói.
- Como um empregador preocupado com a inclusão social dos deficientes, terei um grupo de guardas surdos. Quando quiser conversar com alguém em segurança e discretamente, ficarei de costas para eles e não poderão ler meus lábios.
- Entre um programador brilhante que preside um grande conglomerado tecnológico e um garoto de 15 anos que quer impressionar as garotas, empregarei o garoto para desenvolver meus sistemas de informática.
- Saberei antecipadamente o que fazer com meus inimigos, assim não precisarei gastar tempo pensando enquanto ele tenta escapar das correntes em que mandei prendê-lo.
- Mesmo que meus sistemas de computadores sejam portentosos e imensos, tomarei, no mínimo, as precauções que uma microempresa toma com os seus modestos sistemas: antivírus, firewall, no-break e sistemas de recuperação de falhas.
- Serei um déspota preocupado com a igualdade e distribuirei choro e ranger de dentes por igual entre as classes sociais e os grupos étnicos, em vez de focar num único grupo, que será o centro de uma rebelião contra mim.
- Não construirei minha base em um vulcão, caverna, cratera ou qualquer tipo de lugar onde se possa entrar sem ser notado descendo em cordas.
- Meus sentinelas trabalharão em turnos flexíveis. Se algum deles estiver sonolento demais, poderá pedir rendição, tirar uma soneca e voltar ao trabalho descansado e alerta.
- Não confessarei ao inimigo do herói que fui eu quem cometeu o terrível ato pelo qual ele culpa o herói.
- Se o herói me salvar de cair no precipício, não tentarei puxá-lo comigo. Vou aceitar sua ajuda, agradecer por ela, prometer mudar meus modos vilanescos e, assim que estiver na segurança de meu castelo, ordenarei sua execução.
- O fosso em torno de meu castelo será preenchido por água tingida. Embora isso não impeça ninguém de atravessá-lo a nado, até o mais imbecil dos guardas perceberá que alguém o usou para entrar.
- Pagarei salários e planos de pensão aos cientistas malucos, e a todos os meus servidores, em vez de raptar suas filhas ou manter seus filhos prisioneiros.
- Não contratarei estrangeiros para funções de confiança. Especialmente se eu conquistei e brutalizei seu país.
- Determinarei que o feno só poderá ser transportado em fardos bem amarrados. Carroças de feno desamarrado deverão ser queimadas sempre que encontradas.
- Não receberei o populacho para uma grande celebração em minha fortaleza. Qualquer evento destinado ao público em geral terá lugar em um local apropriado, bem longe do meu tugúrio.
- Contratarei uma fonoaudióloga. Ter um sotaque estranho não ajuda se eu precisar desaparecer na multidão depois de temporariamente derrotado.
- Destinarei uma parte de meus ganhos ilícitos a projetos de urbanização de minha capital. Embora favelas não me incomodem, um povo feliz pode ser meu aliado sem que eu sequer precise ameaçá-lo, comprá-lo ou hipnotizá-lo. Favelas são, também, um lugar onde os heróis encontram abrigo entre os descontentes e onde minhas Legiões do Terror tem um pouco mais de dificuldade para manter um bom monitoramento.
- Se meu cientista maluco ou mago me disser que construiu uma Superarma, que ainda precisa de alguns testes, esperarei que ele complete os testes. Ninguém nunca conquistou o mundo com uma versão “beta”.
- Se escolher uma esposa, nunca lhe comunicarei previamente meu desejo de substituí-la por uma mulher mais jovem e bonita.
- Farei diversos mapas ridiculamente errados de meu reino e de minhas fortalezas e pagarei viajantes estrangeiros para entregá-los a velhos ermitões.
- Não se faz armadilha com reféns. Se não for para pedir resgate ou para usar como escudos humanos, não há por que capturar reféns.
- Terei uma equipe de atiradores de elite nas seteiras próximas aos portões de minha Fortaleza do Mal. Sua função será matar o herói quando ele vier me desafiar.
- Antes de iniciar seu treinamento, os recrutas de minhas Legiões do Terror serão instruídos que espadas são armas de alcance limitado e que armas de fogo não são. Aqueles que, mesmo assim, tentarem atirar uma espada no adversário ou quiserem atacá-lo a coronhadas serão executados.
- Terei sempre em mente que quaisquer vulnerabilidades que eu tenha só serão reveladas quando preciso, para quem for preciso. Também terei em mente que esse “quando” é “nunca” e que esse “quem” é “ninguém”.
- Não me aliarei a quem seja mais poderoso que eu. Alguém assim só poderia me trair em meu momento de glória. Aliar-me-ei com aqueles que sejam menos poderosos que eu. Então eu os trairei em seu momento de glória.
- Em períodos de paz, embora minhas Legiões do Terror possam ocasionalmente se entupir de hidromel e porco assado, elas deverão manter a maior parte do tempo um rígido sistema de dieta, exercícios aeróbicos e treinamento militar.
- Todas as verdadeiras profetisas receberão gratuitamente cirurgia plástica, duas horas semanais em salões de beleza e uma muda de roupa da moda a cada mês. Isto acabará com sua credibilidade.
- Não empregarei magos malvados se o seu bigode for farto.
- Terei uma guarda pretoriana de cegos. Não apenas isso melhorará a minha imagem pública, como um adepto da inclusão social das pessoas com deficiências, como será, também, muito útil quando o herói tiver uma capa de invisibilidade ou quando sabotarem meu gerador de energia elétrica.
- Terei equipes de confiança para a manutenção dos meus equipamentos. Todos os “consertadores” que aparecerem na fortaleza serão gentilmente recebidos e encaminhados para as masmorras, de onde só sairão carregados.
- Permitirei que meus empregados se casem, folguem uma vez ou duas por semana, tirem férias e até que recebam, ocasionalmente, a visita do cônjuge. Assim não terão irresistíveis impulsos sexuais por heroínas ou heróis seminus. Assim sendo, os que forem surpreendidos transando na hora do serviço serão executados.
- Os membros das minhas Legiões do Terror terão aulas de etiqueta e empatia. É bom que saibam ser educados, prestativos e úteis à população enquanto eu não precise deles para trazer o caos e a destruição sobre meus inimigos.
- Não me casarei com uma mulher que eu saiba ser uma bruxa infiel, egoísta e traidora só porque ela é bonita ou porque estou desesperado para perpetuar minha dinastia. Mas, é claro, podemos nos divertir.
- Pessoas surpreendidas perambulando em minhas fortalezas terão o direito de permanecer dentro delas para sempre, mas não perambulando.
- Se meu engenheiro chefe me trair, será executado em vez de aprisionado nas masmorras que ele projetou ou na fortaleza que ele construiu.
- Não enviarei batalhões de robôs, monstros ou esqueletos para lutar contra heróis. Heróis não gostam de matar pessoas, mas adoram destruir esses tipos de criaturas.
- Não usarei longas e pesadas capas pretas. Embora estejam certamente na moda e me ajudem a impressionar os fracos de coração, elas têm uma desagradável tendência de ficarem presas a portas que se fecham ou de serem pisadas por meus pés (ou pés alheios) quando preciso fugir.
- Se minhas Legiões do Terror forem derrotadas em uma batalha, permitirei que recuem e se reorganizem para um contra-ataque, em vez de obrigá-las a lutar “até a morte”. Soldados que sobrevivam hoje vão lutar melhor amanhã do que os mortos.
- Se capturar algum antigo artefato brilhante não o tomarei com as mãos gritando “seu poder agora é meu!”. Em vez disso, vou pegá-lo com luvas e pinça, colocar dentro de um recipiente seguro e trazer ao meu laboratório para estudos.
- Meus geradores de campo de força serão dentro do campo gerado.
- Embora eu me reserve o direito de executar todo aliado ou pau-mandado que me parecer esperto, poderoso ou traiçoeiro demais, caso exerça esse direito eu nunca me perguntarei “por que estou cercado de incompetentes?”
- Instalarei extintores de incêndio em toda parte — três nas salas que contiverem equipamentos vitais ou produtos químicos voláteis.
- Construirem máquinas que desligam quando recebem sobrecarga, em vez de explodirem espetacularmente, matando todo mundo em volta e/ou iniciando uma reação em cadeia. Conseguirei isso instalando equipamentos maravilhosos conhecidos como “fusíveis”.
- Explicarei aos meus guardas que a maioria das pessoas tem os olhos na frente de suas cabeças e que, por isso, ao procurarem por alguém, faz pouco sentido sacar uma arma e recuar de costas por um corredor.
- Guardiões míticos serão instruídos a obter do herói, nome, família, local de origem, residência e propósito da visita, em vez de antigos enigmas.
- Não há nenhum motivo para eu adiar qualquer coisa que seguramente me garanta a imortalidade.
- Não empregarei nenhum mago malvado que tenha um bigode grosso.
- Se um ser do mal me exigir um sacrifício humano em que a vitima tenha uma qualidade específica, vou me assegurar de que a vítima escolhida atenda aos requisitos, em vez de confiar em diagnósticos anteriores — especialmente se eu escolher a amada do herói.
- Serei bem seletivo ao contratar matadores de aluguel. Alguém que tente atirar no herói assim que ele dá as costas não será nunca escolhido por mim.
- Eu terei um serviço secreto competente. Se ouvir falar que há uma conspiração contra mim em determinada cidade, tratarei de descobrir os envolvidos, em vez de lançar um ataque “preventivo” contra toda ela.
- Se o herói me enviar uma mensagem dizendo que tem algo de importante a me dizer, eu lhe responderei que ele pode dizer a qualquer de meus representantes legais.
- Se eu tiver vários planos diabólicos para derrotar o herói, vou empregá-los todos ao mesmo tempo, em vez de esperar que cada um falhe para acionar o seguinte.
- Os ninhos de armas de minhas Torres do Mal serão construídos de maneira a nunca girarem o suficiente para um apontar em direção ao outro.
- Meus guardas terão acesso a uma cantina que servirá comida saborosa e nutritiva, para que sejam bem alimentados e não se sintam tentados a roubar comida dos prisioneiros. Ocasionalmente enviarei comida envenenada aos prisioneiros, para verificar eficientemente a lealdade de meus guardas.
- Nunca porei a chave de uma cela pendurada do lado de fora.
- Se eu estiver fugindo em grande veículo de carga e o herói me perseguir em um veículo pequeno e veloz, não vou esperar que ele me alcance para tentar empurrá-lo para fora da estrada, vou pisar nos freios quando ele estiver diretamente atrás de mim.
- Nunca trarei para dentro de minha fortaleza um explosivo que eu mesmo não saiba qual fio cortar para desativar.
- Antes de investir em meu bom gosto artístico pondo gárgulas, arcos góticos, frontões, frisos, afrescos e cúpulas douradas em minhas fortalezas e palácios; gastarei cada centavo possível em fundações sólidas e estruturas defensivas.
- As entradas e saídas de minhas fortalezas e palácios serão bem iluminadas. Emboa eu aprecie ambientes sombrios, meus guardas provavelmente vigiarão melhor lugares que possam enxergar com claridade.
- Instruirei meus guardas em um método infalível para detectar se o prisioneiro fugiu mesmo: ver se o penico está na cela. Se estiver, o prisioneiro deve mesmo ter fugido. Se não está, ou o prisioneiro está escondido com o penico na mão, esperando a entrada de um guarda para atingi-lo com um golpe na cabeça e tomar sua arma, ou então fugiu levando o penico de lembrança (o que significa que ele está ruim da cabeça e deixou de ser uma ameaça). Em nenhum caso devem entrar sozinhos.
- Instruirei os membros de minha Legião do Terror a jamais formarem um círculo em torno do herói para atirar nele.
This Evil Overlord List is Copyright 1996-1997 by Peter Anspach.